sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Fundamentos de Engenharia Genética

Tecnologia de DNA recombinante

Permite combinar na mesma molécula de DNA genes provenientes de fontes diferentes, mas não necessariamente de espécies diferentes, dando origem a uma molécula de DNA recombinante (DNAr).

Baseia-se na utilização de ferramentas moleculares como as enzimas de restrição, as ligases do DNA e os vectores.

Enzimas de restrição – reconhecem determinadas sequências de DNA e cortam a molécula nesses locais. As zonas de restrição correspondem a sequências de DNA curtas e simétricas que se lêem da mesma forma nas duas cadeias na direcção 5'-3'.



  • As enzimas de restrição são bastante específicas e ocorrem naturalmente em bactérias. Protegem as bactérias dos ataques dos vírus, uma vez que reconhecem e cortam sequências específicas do DNA viral, inactivando-o. O DNA bacteriano está protegido da actividade das enzimas de restrição.

  • A actividade das enzimas de restrição dá origem a fragmentos de DNA em dupla hélice – fragmentos de restrição - com extremidades em cadeia simples – extremidades coesivas.

  • Verifica-se complementaridade de bases do DNA nas extremidades coesivas de diferentes fragmentos de restrição obtidos com a mesma enzima.

As extremidades coesivas emparelham através de ligações de hidrogénio entre bases complementares e podem unir-se pela actividade de ligases do DNA que catalizam a formação de ligações fosfodiéster.

Vector – entidade, constituída por DNA, que transfere o DNA de uma célula ou de um organismo dador para uma célula ou um organismo receptor.

  • Os vectores mais utilizados são os plasmídeos e os bacteriófagos.
  • Os plasmídeos são pequenas moléculas circulares de DNA que ocorrem naturalmente em algumas bactérias, leveduras e células vegetais.
  • Os plasmídeos ligam-se a determinados compostos, tornando-os mais densos, permitindo a sua separação por centrifugação.


Processo de obtenção e expressão de uma molécula de DNAr:

  1. Selecciona-se uma molécula de DNA dadora, contendo o gene com interesse que se pretende transferir e clonar, e um vector adequado.
  2. A molécula de DNA e o vector são tratados com a mesma enzima de restrição, que corta as duas moléculas em regiões com a mesma sequência de nucleótidos.
  3. Misturam-se os fragmentos de restrição da molécula de DNA e o vector e juntam-se ligases do DNA. O vector e os fragmentos de restrição emparelham pelas extremidades coesivas, que são complementares, e a ligase estabelece a ligação.
  4. O vector, contendo o DNA dador, é transferido para uma célula ou organismo receptor.
  5. O DNA dador é incorporado no genoma da célula ou organismo receptor, que passa a possuir um DNA recombinante.
  6. Um meio selectivo ou testes químicos permitem identificar as células que exprimem o gene desejado. No processo descrito formam-se fragmentos de restrição que não têm o gene desejado e nem todas as células receptoras incorporam o DNA dador.

Aplicações do DNA recombinante (DNAr):

  • Investigação fundamental: torna possível isolar genes de organismos complexos e estudar as suas funções a nível molecular.
  • Obtenção de OGM: os OGM são organismos em cujo genoma foram introduzidos genes que conferem características vantajosas.

Fonte: http://biohelp.blogs.sapo.pt/2575.html

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Radiações podem causar cancro

Estão por todo o lado: telemóveis, rádio, televisão, postes de alta tensão, radares, electrodomésticos, internet sem fios... E as crianças são mais vulneráveis. Mas, para que o pior aconteça, tem de haver uma exposição muito elevada. Governo quer proteger populações.

O relatório do grupo de trabalho nomeado pelo Governo para avaliar a exposição da população aos campos electromagnéticos revela que existem riscos para a saúde. O documento, divulgado pelo Correio da Manhã, alerta para a radiação emitida por antenas de telemóveis, rádio e televisão, linhas de distribuição de electricidade, assim como radares de aeroporto. A DGS diz que o objectivo é alterar e criar leis que protejam a população.

Os malefícios dependem da intensidade e do tempo de exposição, mas, ainda assim, existe risco de leucemia e tumores. Os técnicos da DGS dizem mesmo que «é considerado como possível que uma intensa exposição aos campos electromagnéticos nas habitações possa aumentar ligeiramente os riscos de leucemia infantil e que esta exposição nos locais de trabalho possa aumentar ligeiramente os riscos de leucemia e tumores cerebrais em adultos».

O estudo feito pela Direcção-Geral de Saúde mostra que a absorção de radiações faz-se com mais facilidade em cabeças mais pequenas e em caixas cranianas mais finas. Ainda assim, os especialistas, segundo o Correio da Manhã, sublinham que estes efeitos apenas se reflectem com radiações «de uma intensidade suficientemente elevada para produzir efeitos térmicos».

Lembram, no entanto, que «as radiações são omnipresentes. Não existe risco zero». Para além de todos os objectos já referidos, basta pensar também nos pequenos electrodomésticos, na internet sem fios, nos sistemas de protecção nos estabelecimentos comerciais e de detecção nos aeroportos e nos radares na estrada.

A exposição a radiações, sublinham os especialistas, pode igualmente conduzir à libertação de cálcio no sistema nervoso, provocando perturbação das emoções, da memória e do sono. Este é aliás, um campo, que deve merecer prioridade nas investigações.

José Robalo confirmou ainda que a exposição «descontrolada» a campos electromagnéticos nas habitações pode ser prejudicial. «Havendo um acompanhamento e um rigor na avaliação desse risco o problema não se põe», acrescentou.

O objectivo, esclareceu à RTP-N, é alterar e criar leis que garantam que os produtos que emitem radiações não sejam prejudiciais à população.

Reflexão:

Hoje em dia, estamos constantemente expostos a variadíssimas radiações, pelo que devemos tomar as devidas precauções, evitando exposições exageradas.

Fontes:

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Factores de Risco de Cancro

Muitas vezes, os médicos não conseguem explicar porque é que uma pessoa desenvolve cancro e outra não. No entanto, a investigação demonstra que determinados factores de risco aumentam a probabilidade de uma pessoa vir a desenvolver cancro. Globalmente, os factores de risco mais comuns, para o cancro, são apresentados em seguida:

  • Envelhecimento

  • Tabaco
  • Luz solar

  • Radiação ionizante

  • Determinados químicos e outras substâncias

  • Alguns vírus e bactérias

  • Determinadas hormonas

  • Álcool

  • Dieta pobre, falta de actividade física ou excesso de peso.

Muitos destes factores de risco podem ser evitados. Outros, como por exemplo a história familiar, não podem; como tal, é importante referir sempre ao médico quaisquer dados clínicos familiares relevantes que existam na família.


Relativamente aos factores de risco conhecidos, que não sejam "familiares" (como a exposição excessiva à luz solar, o tabaco, o álcool, a dieta rica em gorduras, a falta de exercício físico, etc.) deve, sempre que possível, evitá-los.


Com o passar do tempo, vários factores podem agir conjuntamente, para fazer com que células normais se tornem cancerígenas.


Em seguida, será apresentada informação mais detalhada sobre os factores de risco mais comuns para cancro:



Envelhecimento

O factor de risco mais importante para ter cancro é o envelhecimento. A maioria dos cancros ocorre em pessoas com mais de 65 anos. No entanto, o cancro pode surgir em pessoas de todas as idades, incluindo crianças.

Tabaco

O uso do tabaco é a causa de morte que mais se pode prevenir. Em Portugal, todos os anos morrem cerca de 3100 pessoas com cancro do pulmão.

Usar produtos de tabaco ou estar regularmente em contacto com o fumo (fumador ambiental, passivo ou secundário), aumenta o risco de cancro.

É mais provável que os fumadores desenvolvam cancro dos pulmões, laringe, boca, esófago, bexiga, rins, garganta, estômago, pâncreas ou colo do útero, do que os não fumadores. Também é mais provável que desenvolvam leucemia mielóide aguda (tumor que tem início nas células do sangue).

Deixar de fumar é importante para qualquer pessoa que use tabaco, mesmo para pessoas que fumaram durante muitos anos; o risco de ter cancro em pessoas que deixam de fumar é menor do que o risco das pessoas que continuam a fumar; no entanto, o risco de ter cancro é, geralmente, mais baixo nas pessoas que nunca fumaram.

Para pessoas que já tiveram cancro, deixar de fumar pode reduzir a probabilidade de terem outro cancro.

Luz solar

A radiação ultravioleta (UV) provém do sol, de lâmpadas solares e de câmaras de bronzeamento; provoca envelhecimento precoce da pele e alterações que podem originar cancro de pele.

Os médicos encorajam as pessoas de todas as idades a limitar o tempo de exposição ao sol, bem como a evitar outras fontes de radiação UV:


  • Sempre que possível, evite o sol do meio-dia (meio da manhã até ao fim da tarde)

  • Deve proteger-se da radiação UV reflectida pela areia, água, neve e gelo: as radiações UV "atravessam" as roupas leves, os vidros do carro e as janelas

  • Use mangas compridas, calças, chapéu de aba larga e óculos de sol com lentes que absorvam os raios UV

  • Use sempre protector solar, pois pode ajudar a prevenir o cancro de pele, especialmente se o protector solar tiver um factor de protecção solar (SPF) igual ou superior a 15; ainda assim, o sol do "meio-dia" deve ser evitado e deve usar roupas que protejam eficazmente a pele

  • Não utilize lâmpadas solares nem câmaras de bronzeamento (solários); ao contrário do que se possa pensar, estas fontes de radiação não são mais seguras que a luz directa do sol

  • Proteja-se do sol.

Radiação ionizante

A radiação ionizante pode causar danos na pele que levam à formação de tumores. Este tipo de radiação provém de raios que entram na nossa atmosfera (terrestre), vindos do espaço exterior, poeiras radioactivas, gás radão, raios-X, entre outras fontes.

As poeiras radioactivas podem provir de acidentes de fábricas de energia nuclear ou da produção, teste ou uso de armas radioactivas. As pessoas expostas às poeiras radioactivas, apresentam um risco aumentado de ter cancro, especialmente leucemia e cancros da tiróide, mama, pulmão e estômago.

O radão é um gás radioactivo que não se vê, não se cheira e não tem sabor. Forma-se no solo e nas rochas. As pessoas que trabalham em minas podem estar expostas ao gás radão. Em algumas zonas do país, encontra-se radão. As pessoas expostas ao radão apresentam um risco aumentado para terem cancro do pulmão.

Alguns procedimentos médicos são uma fonte de radiação:

Os médicos usam a radiação (raios-X de baixa dose) para fazer imagens do interior do nosso corpo (radiografias). Estas imagens ajudam a diagnosticar, por exemplo, ossos partidos, entre outros problemas.

Os médicos usam, também, a radioterapia para tratar o cancro (radiação de dose elevada, emitida por grandes máquinas ou por substâncias radioactivas). O risco de cancro, a partir de raios-X de baixa dose, é extremamente pequeno. O risco da radioterapia é ligeiramente maior. Para ambos, o benefício é quase sempre superior ao pequeno risco.

Se pensa que está em risco de cancro, devido a radiações, deve falar com o médico.

Fale com o médico ou dentista acerca da necessidade de fazer um raio-X; deverá, também, pedir que seja utilizada protecção nas partes do corpo que não necessitem de aparecer, em detalhe, na imagem.

As pessoas com cancro devem falar com o médico, relativamente à possibilidade do tratamento com radiação (radioterapia) poder aumentar o risco de, mais tarde, ter um segundo cancro.

Determinados químicos e outras substâncias

Pessoas com determinados empregos (pintores, trabalhadores da construção civil e da indústria química), apresentam um risco aumentado para desenvolver um tumor. Muitos estudos demonstraram que a exposição ao amianto, benzeno, cádmio, níquel ou cloreto de vinilo, no local de trabalho, podem causar cancro.

Siga sempre as instruções e conselhos de segurança, para evitar ou reduzir o contacto com substâncias perigosas, tanto no emprego como em casa. Apesar de o risco ser maior para trabalhadores com anos de exposição, também em casa deverá ter cuidado, quando manipula pesticidas, óleo de motor usado, tinta, solventes e outros químicos.

Determinadas hormonas

Os médicos podem recomendar tratamento com hormonas (apenas estrogénio ou estrogénio com progesterona), para ajudar a controlar alguns problemas que podem surgir durante a menopausa, como afrontamentos, secura vaginal e enfraquecimento dos ossos. No entanto, alguns estudos demonstram que a terapêutica hormonal, na menopausa, pode causar efeitos secundários graves: pode aumentar o risco de cancro da mama, de enfarte do miocárdio, de acidente vascular cerebral ou formação de trombos (pequenos coágulos de sangue que podem entupir veias ou artérias).

Uma mulher que esteja a pensar fazer terapêutica hormonal, na menopausa, deve discutir os possíveis riscos e benefícios com o médico.

Álcool

Beber mais de duas bebidas alcoólicas por dia, durante muitos anos, pode aumentar a probabilidade de desenvolver cancro da boca, da garganta, do esófago, da laringe, do fígado e da mama. O risco aumenta com a quantidade de álcool que uma pessoa bebe. Na maioria destes cancros, o risco é mais elevado se a pessoa também fumar.

As pessoas que bebem, devem fazê-lo com moderação: significa não beber mais do que uma bebida alcoólica por dia, nas mulheres e não mais que duas bebidas alcoólicas por dia, nos homens.

Dieta pobre, falta de actividade física ou excesso de peso

As pessoas que têm uma dieta pobre, que não praticam actividade física suficiente, ou que têm excesso de peso, podem ter um risco aumentado para vários tipos de cancro. Por exemplo, alguns estudos sugerem que as pessoas cuja dieta é rica em gorduras, têm um risco aumentado para cancro do cólon, do útero e da próstata. Por outro lado, a falta de actividade física e o excesso de peso, são factores de risco para cancro da mama, do cólon, do esófago, dos rins e do útero.

Fazer uma dieta rica em frutas e vegetais.

Fazer uma dieta saudável, ser fisicamente activo e manter um peso adequado, pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver cancro. Para tal, o médico sugere:

  • Comer bem: uma dieta saudável inclui muitos alimentos ricos em fibra, vitaminas e minerais: inclui pão e cereais integrais e 5 a 9 doses de fruta e vegetais, todos os dias. Uma dieta saudável significa, também, limitar os alimentos ricos em gordura, como manteiga, leite gordo, fritos e carne vermelha (vaca, porco).


  • Ser activo e manter um peso adequado: a actividade física pode ajudar a controlar o peso e a reduzir a gordura corporal. A maioria dos investigadores concorda que um adulto deve fazer actividade física moderada, tal como andar energicamente, durante pelo menos 30 minutos, em 5 ou mais dias da semana.

Fontes:

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Daltonismo



O daltonismo (também chamado de discromatopsia ou discromopsia) é uma perturbação da percepção visual caracterizada pela incapacidade de diferenciar todas ou algumas cores, manifestando-se muitas vezes pela dificuldade em distinguir o verde do vermelho. Esta perturbação tem normalmente origem genética, mas pode também resultar de lesão nos órgãos responsáveis pela visão, ou de lesão de origem neurológica.


O distúrbio, que era desconhecido até ao século XVIII, recebeu esse nome em homenagem ao químico John Dalton, que foi o primeiro cientista a estudar a anomalia de que ele mesmo era portador. Uma vez que esse problema está geneticamente ligado ao cromossoma X, ocorre mais frequentemente entre os homens (no caso das mulheres, será necessário que os dois cromossomas X contenham o gene anómalo).



Os portadores do gene anómalo apresentam dificuldade na percepção de determinadas cores primárias, como o verde e o vermelho, o que se repercute na percepção das restantes cores do espectro. Esta perturbação é causada por ausência ou menor número de alguns tipos de cones ou por uma perda de função parcial ou total destes, normalmente associada à diminuição de pigmento nos fotoreceptores que deixam de ser capazes de processar diferencialmente a informação luminosa de cor.


Genética

A mutação genética que provoca o daltonismo sobreviveu pela vantagem dada aos daltónicos ao longo da história evolutiva. Essa vantagem advém, sobretudo, do facto de os portadores desses genes possuírem uma melhor capacidade de visão nocturna, bem como maior capacidade de reconhecerem elementos semi-ocultos, como animais ou pessoas disfarçadas pela sua camuflagem.



Como o daltonismo é provocado por genes recessivos localizados no cromossoma X (sem alelos no Y), o problema ocorre muito mais frequentemente nos homens que nas mulheres. Estima-se que 8% da população seja portadora do distúrbio, embora apenas 1 % das mulheres sejam atingidas.



No caso de um indivíduo do sexo masculino, como não aparece o alelo D, bastará um simples gene recessivo para que ele seja daltónico, o que não acontece com o sexo feminino pois, para ser daltónica, uma mulher precisa ter os dois genes recessivos dd.

  • Se a mãe não for daltónica nem portadora (DD) e o pai possuir visão normal (D), nenhum dos descendentes será daltónico nem portador.

  • Se a mãe possuir visão normal (DD) e o pai for daltónico (d), nenhum dos descendentes será daltónico, porém as filhas serão portadoras do gene (Dd).

  • Se a mãe for portadora do gene (Dd) e o pai possuir visão normal (D), há a probabilidade de 50% dos filhos serem daltónicos e 50% das filhas serem portadoras do gene.

  • Se a mãe for portadora do gene (Dd) e o pai for daltónico (d), 50% dos filhos e das filhas serão daltónicos.

  • Se a mãe for daltónica (dd) e o pai possuir visão normal (D), todos os filhos serão daltónicos (d) e todas as filhas serão portadoras (Dd).

  • Se a mãe for daltónica (dd) e o pai também (d) 100% dos filhos e filhas também serão daltónicos.


Curiosidades




  • O daltonismo pode representar uma vantagem evolutiva sobre as pessoas portadoras de visão normal, tal como descrito num artigo publicado pela BBC Online;

  • Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Cambridge demonstrou que algumas formas de daltonismo podem, na verdade, proporcionar uma visão mais aprimorada de algumas cores;

  • Durante a 2ª Guerra Mundial descobriu-se que os soldados daltónicos tinham mais facilidade para detectar camuflagens ocultas na mata;

  • Os daltónicos possuem uma visão nocturna superior a de uma pessoa com visão normal;

  • Eles também são capazes de identificar mais matizes de violeta que as pessoas de visão normal;

  • A maioria dos daltónicos não sabe que possui esta anomalia;

  • A percepção das cores varia muito de uma pessoa com daltonismo para outra;

  • O pintor Vincent van Gogh sofria de daltonismo;

  • A incidência de daltonismo é maior entre os descendentes de europeus;

  • Os daltónicos vêem, em média, entre 500 a 800 cores;

  • Normalmente as cores predilectas de quem tem esta alteração genética são o azul ou roxo, por serem cores vivas;

  • Para os daltónicos o arco-íris não possui 7 cores.

Fontes: